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O fogo nunca se apaga? O salvo nunca se perde?



https://youtu.be/E37j820Iav4

Muitas pessoas me escrevem perguntando se a condenação eterna é mesmo eterna e se a salvação eterna é mesmo eterna. No primeiro caso são pessoas influenciadas por religiões com heresias que consideram o juízo de Deus apenas transitório, ou então que ensinam a falsa ideia de que um ser humano possa ser aniquilado no final e deixar de existir. No segundo caso são pessoas igualmente influenciadas por más doutrinas que pregam uma salvação por obediência a leis e regras, ou a uma contínua perseverança. O texto “NUNCA”, traduzido e adaptado de um texto de George Cutting, esclarece bem ambas as questões, deixando claro que a condenação do perdido nunca terminará e a salvação do crente nunca pode ser perdida.
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“NUNCA”

Você já percebeu que a mesma palavra que traz consolo ao verdadeiro crente em Jesus, acaba com qualquer raio de esperança para o incrédulo? A mesma palavra que ilumina uma alma lança a outra em trevas e desespero! Esta palavra é "NUNCA!". Para você entender melhor vou fazer duas perguntas que podem ser respondidas com a mesma palavra. A primeira é: "Será que alguém que morre na incredulidade pode ser salvo?" A solene resposta é: "NUNCA!". A outra pergunta é: "Será que alguém que nasceu de novo do Espírito de Deus pode se perder?" "NUNCA!".

Pedro usou esta palavra em duas ocasiões importantes de sua vida ao mesmo tempo em que demonstrava sua absoluta fraqueza própria. "Ainda que todos se escandalizem em ti," - disse ele, - "eu NUNCA me escandalizarei" (Mt 26:33). E mesmo assim, o que aconteceu? Poucas horas depois de declarar de forma tão confiante a sua fidelidade ele negou vergonhosamente seu Mestre!

Em João 13:8 nós voltamos a encontrar Pedro dizendo: "Nunca me lavarás os pés", e mesmo assim, logo em seguida queria a todo custo se sujeitar a ser lavado até mais do que seu Mestre havia proposto. O "NUNCA" de Pedro provou ser fraco como água e totalmente inútil diante da primeira prova a que foi submetido.

Mas quem seria capaz de contradizer um 'nunca' dito por Deus? Quem poderia torcer o 'nunca' de Deus ao ponto de adaptá-lo aos limites da possibilidade humana? Ah! quem se atreve a tentar? Quem? No entanto, muitos têm tentado fazê-lo e, o que é pior, até mesmo pregadores que professam seguir a Cristo fazem isso por cega ignorância ou buscando proveito próprio.

Mas vamos voltar à Palavra de Deus para buscar nela a resposta que vem do próprio Deus para esta questão. Marcos 9:43-48 trata diretamente da primeira questão que coloquei aqui. O versículo 43 diz assim: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a: melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que NUNCA se apaga". Preste muita atenção nisto: não diz apenas que o fogo "não se apaga", mas o Senhor repete também no versículo 45, que ele "NUNCA se apaga".

Mesmo assim, bem diante de uma expressão que não deixa a menor dúvida, o tolo ser humano procura argumentos para apagar aquele "fogo"! Não leva a sério os solenes avisos do Salvador, e acha que não passam de ameaças vazias. Ou então tenta se convencer em sua consciência de que, se existe um inferno, este só iria durar um tempo, e o fogo se extinguiria após alguns milhares de anos de punição. Mas o que foi que Deus disse de alguns que fizeram pouco caso de seus avisos? O mesmo que valia para o tempo do profeta Jeremias vale para hoje: Eles saberão "se subsistirá a minha palavra ou a deles" (Jr 44:28).

Portanto considere bem isto: "NUNCA se apaga" é a imutável palavra do Senhor. Ela permanece registrada da maneira como saiu dos lábios do justo Juiz e benigno Salvador. Ela permanece hoje e permanecerá para sempre. Nem todas as artimanhas do inimigo; nem todo o poder de Satanás; nem todas as lágrimas de lamento dos perdidos jamais poderão apagar aquele fogo - nunca! NUNCA!

Se você ainda não foi salvo por Cristo, resolva esta questão antes que seja tarde demais; antes que você descubra, por si mesmo, que quando o Senhor Jesus avisou os pecadores acerca do fogo que "nunca se apaga", ele quis dizer exatamente o que disse! Lembre-se: depois não será possível corrigir o seu erro fatal. Afinal, por que você precisaria perecer? Por que você teimosamente rejeita a mão misericordiosa que Jesus estende a você? Ele continua à direita do Pai esperando por sua decisão de ir a ele. Milhares já se achegaram ao seu ferido lado e foram muito bem-vindos. Ninguém foi jamais desprezado.

Muitos foram a ele cobertos pelas mais negras marcas de seus crimes, e foram lavados de toda mancha em seu precioso sangue. Os homens mais endurecidos tiveram seus corações derretidos e conquistados pelo poderoso amor de Jesus. Por que você ainda assim quer rejeitá-lo? Suplique a ele; prostre-se a seus pés agora mesmo e receba as boas-vindas que todo pobre filho pródigo pode receber! Que braços de amor irão abraçar você! Seus pecados serão todos perdoados, todos lançados no esquecimento. "Todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados" (At 10.43).

Rogo a você uma vez mais que tenha cuidado para não tratar levianamente um assunto tão importante. Não resista ao Espírito Santo; não espere nem mais um minuto, pois Deus, que já esperou tanto, pode encerrar a espera agora! Então só restará a você uma longa eternidade de desespero naquele "fogo que nunca se apaga". Que Deus possa se compadecer de você e possa salvá-lo de uma perdição aterradora.

AS OVELHAS QUE NUNCA PERECEM

Mas pode ser que você já seja um crente em Jesus que esteja achando que a palavra "nunca" serve para o destino dos perdidos, mas não para a segurança dos salvos. Aí, se alguém perguntar a você se um verdadeiro nascido de novo poderia perder sua salvação você iria responder: "Talvez". Ora, se a palavra "nunca" tem aquele significado para a condenação eterna, quando fala do fogo que nunca se apaga, por que ela teria outro significado quando o assunto é a segurança eterna do crente?

Vamos ver as palavras do mesmo Senhor sobre esta questão em João 10:27-29: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e NUNCA hão de perecer, e NINGUÉM as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai".

Pegue agora um lápis e grife em sua Bíblia esta importante palavra que aparece em Marcos 9:43, e depois grife a mesma palavra encontrada em João 10:28. Em uma passagem você tem "o fogo que NUNCA se apaga" e na outra "as minhas ovelhas... NUNCA hão de perecer". Olhe para as duas palavras e responda sinceramente: Em qual delas você deve acreditar? Certamente ambas são igualmente verdadeiras, e portanto igualmente dignas de serem aceitas.

Mas aí você diz: "Ah, sim, eu acredito que as ovelhas de Cristo nunca irão perecer se...". Pare aí mesmo! Por que você não disse que o fogo "nunca se apaga, se..." e agora diz que "nunca irão perecer se..."? Não existe "se" neste assunto! "NUNCA", em Marcos 9:43, e "NUNCA", em João 10:28, são, igualmente, as palavras do Filho de Deus. Ou elas são verdadeiras ou são falsas; ou permanecem ou caem. Felizmente isso nunca acontecerá: "A palavra de nosso Deus subsiste eternamente" (Is 40:8). "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar" (Mt 24:35). E ainda, no mesmo capítulo 10 de João, no versículo 35, nos é dito que "a Escritura não pode ser anulada". "Toda a palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso" (Pv 30:5,6).

Seremos sábios se não discutirmos acerca da sua Palavra; não acrescentarmos ou tirarmos dela qualquer coisa para adaptá-la às nossas próprias idéias, mas sim a recebermos por simples fé, e encontrarmos nela descanso para nossa alma.

QUEM SÃO AS OVELHAS?

Mas alguém poderá perguntar: "Quem são as ovelhas de Cristo?" Bem, todo verdadeiro crente é uma "ovelha". O Senhor disse aos judeus incrédulos daqueles dias: "Não sois das minhas ovelhas" (Jo 10:26). Porém, se o verdadeiro crente é uma ovelha de Cristo, e se o Grande e Bom Pastor nos deu a sua palavra de que nenhuma das suas ovelhas perecerá, por que não honrar a sua bendita palavra e receber o conforto que ele deseja que você tenha em sua alma para tirar dela todo medo e receio?

Alguém ainda poderia contestar, dizendo: "Porventura não pode acontecer que algumas dessas ovelhas venham depois a se tornar muito más, e caiam profundamente em algum triste pecado?" Não tenho dúvida de que isso possa ocorrer. Mas há uma outra questão que pode ser de auxílio se você a considerar primeiro, ou seja: Acaso o Pastor, que pronunciou tais palavras de segurança acerca de suas ovelhas, não sabia naquele momento em que disse aquilo, o modo como cada uma dessas mesmas ovelhas iria se comportar? Com toda a certeza ele sabia. Este mesmo capítulo é testemunha disso no versículo 15, quando ele diz "Dou a minha vida pelas ovelhas". Será que ele estava pensando somente naqueles seus discípulos de então? Veja o versículo seguinte: "Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco (i.e., o aprisco judeu); a essas também me importa conduzir, e elas ouvirão a minha voz; e haverá um rebanho e um Pastor" (Jo 10.16). "Me importa conduzir" - disse ele. Por que este "importa"? Ah! existe, nesta pequena palavra, a benévola compulsão do seu próprio amor, do mesmo modo como havia uma necessidade justa, em razão da santidade de Deus e de nossa culpa, na mesma palavra dita a Nicodemos: "Importa que o Filho do homem seja levantado" (Jo 3.14). Oh, que Salvador ele é!

Portanto, não há dúvida de que naquele momento ele tinha em mente todo o seu rebanho. E, permita-me perguntar: Será que ele iria morrer por eles sem saber de antemão quais seriam os seus pecados? É claro que ele sabia, e mesmo assim, tanto no caso de Pedro como dos outros, ele podia dizer: "Nunca hão de perecer". Sem dúvida Satanás desejava muito arrebatar aquelas ovelhas das mãos do Bom Pastor. "Mas", disse Jesus a Pedro, "eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça" (Lc 22:32).

Que preciosa certeza! Preste atenção que aqui temos, resumidamente, três pessoas distintas colocadas diante de nós: "o Pastor", "uma ovelha" e o "leão que ruge", procurando a quem possa devorar. O próprio Pedro iria se referir a Satanás como o "leão que ruge" no capítulo 5, versículo 8 de sua primeira epístola. Surge agora a pergunta: Quem vai ficar com aquela ovelha chamada Pedro? O "Pastor" ou o "leão"? "Satanás vos pediu", foi o que o Senhor disse a Pedro. Mas será que Satanás pode realizar o seu desejo? Aí está a questão vital. Será que ele tentou realizar seu desejo? Sim, ele tentou. E, no que diz respeito à "ovelha Pedro", Satanás teria saído vitorioso, pois Pedro não teria sido capaz de guardar a si mesmo, embora ele pensasse que poderia fazê-lo. Porém Aquele que estava para entregar sua própria vida pelas ovelhas sabia muito bem como restaurar a Pedro intercedendo por ele, tanto quanto sabia que podia salvá-lo por sua morte na cruz. "Eu roguei por ti" disse ele a Pedro. Lembre-se de que isto serve para você também: "O Senhor é o meu Pastor... ele refrigera (restaura) minha alma" (Sl 23:1,3).

Satanás não poderá jamais pegar a mais débil, e nem a mais defeituosa, das ovelhas de Cristo. Bendito seja Deus por isso! Se estivesse escrito que até mesmo uma ovelha poderia ser levada e devorada, aí sim cada um de nós deveria se perguntar: "E se essa ovelha for eu?!". Mas felizmente não é o que está escrito.

AS OVELHAS - UM PRESENTE RECEBIDO DO PAI

O Pai deu a Cristo as "ovelhas" (João 10.29). E ele diz duas coisas da maior importância acerca dessas mesmas ovelhas, em conexão com o fato de elas serem um presente dado a ele por seu Pai:

Primeiro, ele diz que DÁ A VIDA ETERNA a todos quantos o Pai lhe deu (João 17:2). Segundo, ele diz: "Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu" (Jo 17:12). E mais adiante, "dos que me deste nenhum deles perdi" (Jo 18:9). E qual é o segredo de serem assim guardados? Será o amor de Cristo ou a fidelidade daqueles que são dele? Não, nossa segurança não está em nosso amor e fidelidade, mas no amor e fidelidade dele! "Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até ao fim" (Jo 13:1).

Pedro poderia cair — e ele caiu, apesar de toda a sua confiança própria. Ele despedaçou-se totalmente, e isso quando pensava estar fazendo o melhor de si. Mas acaso o amor de seu bendito Mestre despedaçou-se em conseqüência daquilo? Não, não! A palavra de Pedro, também, caiu ao chão. Deveria a palavra do Senhor cair também? Nunca!

Seria compreensível se naquela manhã, quando ouviu o galo cantar, Pedro tivesse pensado: "Agora, meu Mestre irá virar suas costas para mim para sempre!" De modo nenhum. Jesus fez exatamente o contrário. Sua face voltou-se imediatamente na direção de seu discípulo desviado, e aquele amoroso olhar - sem palavra alguma mas cheio de significado - partiu o coração de Pedro, e ele saiu para chorar amargamente (Lucas 22:60-62).

Ah! Não, ninguém é capaz de nos arrancar de sua poderosa mão ou de nos privar de um lugar no seu amoroso coração! Em um certo sentido ele fala de suas ovelhas do mesmo modo como fala de sua própria vida. De sua própria vida ele diz: "Ninguém ma tira de mim" (Jo 10:18) e de suas ovelhas ele diz: "Ninguém as arrebatará da minha mão" (Jo 10:28). Em outra passagem ele diz: "Porque eu vivo, vós também vivereis" (Jo 14:19). Colossenses 3:4 afirma que ele é a nossa vida; e no versículo anterior diz que "vossa vida está escondida com Cristo em Deus". E, mais uma vez, em 1 João 5:11, "Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho".

Por isso cada ovelha de Cristo está eternamente segura! Não causa surpresa a ele quando suas ovelhas comportam-se mal. Ele sabia tudo sobre elas desde o princípio, e morreu por elas mesmo assim. E agora ele nunca tira seus olhos de uma delas sequer, mas vive para ampará-las em suas fraquezas, e para interceder por elas, como seu Advogado, caso elas venham a pecar (1 Jo 2:1). Essa constante e predominante intercessão que ele tem, como Advogado, é o meio que ele usa para levar um crente desviado ao arrependimento e confissão de seus pecados, e assim, restaurar sua comunhão.

Mas será que o conhecimento de um amor assim, tão grande e imutável, não nos tornaria descuidados em nosso andar? Ocorre exatamente o contrário. É o amor de Cristo que constrange aqueles que verdadeiramente experimentaram a bênção celestial desse amor, a não viverem mais para si mesmos, como faziam antes, mas para aquele que morreu pelos seus e ressuscitou (2 Coríntios 5.15). E se, ainda assim eles, de forma tola e obstinada, continurem a se extraviar de sua protetora companhia, com toda certeza ele nunca descansará até que os tenha trazido de volta. Mesmo que tenha de puni-los com sua mão, e dar-lhes duros golpes a fim de conseguir isso; e tudo por causa do que eles significam para o seu coração e para o coração de seu Pai.

Portanto, quão bendito é sermos assim guardados e cuidados ao longo de toda a jornada desta vida, até que em glória encontremos aquele que morreu por nós. E tudo isso, eu repito, por causa do que foi o seu amor, embora ele conhecesse desde o princípio tudo o que nós viríamos a ser!

Nunca se esqueça de que Ele é poderoso para nos guardar de cair, e para nos apresentar "irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória" (Judas 24). E ele não é somente "poderoso para vos guardar", mas "pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hb 7:25).

SERÃO TODOS OVELHAS?

Finalmente, que nenhum daqueles que são frios e sem vida, que meramente dizem ser de Cristo, ou professam a fé cristã, sonhe que estas preciosas certezas se apliquem a eles. Judas professava esplendidamente, e aparentava ser muito melhor que Pedro. O amigável beijo de Judas tinha uma aparência melhor, muito melhor, que o juramento quebrado de Pedro. No entanto, aquele que sonda todos os corações disse de Judas: "Um de vós é um diabo" (Jo 6:70). E no fim lemos que ele foi "para o seu próprio lugar" (At 1:25).

Vivemos numa época de religiosidade meramente exterior, quando pode ser mais fácil dizer que se é cristão, do que colocar-se ao lado os que são abertamente profanos. O sucesso nos negócios e na sociedade costuma estar associado ao fato de se ocupar o banco de alguma igreja. Porém é bom lembrar que não é para esse tipo de pessoa que a expressão "nunca hão de perecer" se aplica. Para elas vale o outro "nunca" encontrado em Mateus 7.22: "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?" Isto era o que eles diziam. Agora ouça o que Cristo diz: "E então lhes direi abertamente: NUNCA vos conheci: apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade". Se essas pessoas tivessem sido "ovelhas", ele certamente não poderia dizer delas: "Nunca vos conheci". Por outro lado, conforme já vimos, ele diz em João 10: "As minhas ovelhas... Eu conheço-as". Você crê nisto?

Deus permita que você possa ser levado a ver e sinceramente confessar que o "nunca" da graça é uma realidade tão grande quanto o "nunca" do juízo; e, por outro lado, que a eternidade da condenação do incrédulo é tão claramente assinalada na Palavra de Deus quanto a eternidade da bênção do crente.

Traduzido e adaptado do livrete 
"Never!" - George Cutting - 1843-1934
por Mario Persona


Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.
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