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Devemos constranger publicamente um irmão?



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Você perguntou como aplicar na prática o que Paulo diz em 1 Timóteo 5:2: "Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.". Seria isso permissão para constranger publicamente um irmão? Para responder é preciso antes saber se você entende o que é uma assembleia local segundo os fundamentos bíblicos, ou seja, a manifestação local da Igreja, o um só corpo de Cristo do qual fazem parte todos os salvos. Se o seu "mindset" ou "mentalidade" sobre o assunto for o aquilo recebeu dentro dos muros de uma denominação, muito provavelmente você terá dificuldade em entender o que vou explicar.

Primeiro, porque na maioria das denominações existe um clero constituído. Em algumas é um governo em forma de pirâmide, que começa com um presidente da organização — chamado de papa, bispo, primaz, etc. — e vai descendo por diferentes cargos até chegar ao pastor que lidera uma congregação local. Em outras existem anciãos locais, que por sua vez são constituídos ou eleitos pelos membros da congregação ou pela organização central.

A igreja ou assembleia da Bíblia não é assim. Nela encontramos dois dons universais que já não existem — apóstolos e profetas — responsáveis por estabelecer o alicerce doutrinário para a "casa de Deus" a partir da Pedra angular que é Cristo. Hoje os cristãos são "edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina." (Ef 2:20). "Como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." (1 Pe 2:5).

Essas "pedras vivas" são assentadas com a ajuda dos três dons dados por Cristo que restaram de Efésios 4:11: "Evangelistas" (que saem buscar as pedras no mundo), "pastores" (que as assentam e as mantêm juntas com argamassa do amor), e "mestres" ou doutores, que cuidam do acabamento fino desta casa. Estes três dons aparecem em ação em Atos 11. Ali vemos o trabalho dos evangelistas (vers. 19-21), o pastoreio dos "pastores" (vers. 22-24) e, dos "mestres" ou "doutores" (vers. 25-26). No versículo 27 aparece o "profeta", um dom que juntamente com o de "apóstolo" já não existe, pois a revelação da Palavra e os alicerces da "casa de Deus" estão completos.

Isso tudo está em Efésios 4:9-13, onde diz que Cristo "... deu dons aos homens... E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.".

Lembre-se de que a passagem fala dos dons de Cristo, e não dos dons ou manifestações do Espírito, que são manifestações localizadas e pontuais com as quais o Espírito Santo capacita os cristãos para determinadas tarefas. Este assunto está em 1 Coríntios capítulos 12 ao 14. Os dons de Cristo, de Efésios 4, têm função estrutural no "aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo" (Ef 4:12) e na edificação do "santuário dedicado ao Senhor... para habitação de Deus no Espírito" (Ef 2:20-22). Os dons ou manifestações do Espírito, de 1 Coríntios, são mais voltados ao funcionamento dessa "casa" na prática.

Ao partirem, os apóstolos,  não passaram o "bastão" a ninguém, portanto esqueça a ideia de sucessão apostólica ou papal. A partir daí os irmãos não teriam mais os apóstolos como autoridade, mas continuariam tendo "a Deus e a Palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar" (At 20:32), e essa edificação seria obviamente pela Palavra inspirada que nos legaram. É disso que Pedro fala, quando diz: "Procurarei em toda a ocasião que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas." (1 Pe 1:15), deixando claro "que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." (2 Pe 1:20-21).

Pedro referia-se às suas cartas e também às de outros apóstolos e profetas da Igreja, como Paulo, cujos escritos Pedro coloca no mesmo nível das Escrituras do Antigo Testamento. "Como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição." (2 Pe 3:16).

Qualquer um que hoje adote o título de "apóstolo" ou "profeta", afirmando que sua palavra seja uma nova revelação ou infalível como é a Palavra de Deus, é um impostor. Paulo, ao se despedir dos anciãos de Éfeso deixou informações importantes para a era pós-apostólica. Os anciãos, até então eleitos pelos apóstolos ou seus prepostos, como Tito ou Timóteo, doravante seriam levantados pelo Espírito Santo (At 20:28) e reconhecidos pelos irmãos de uma assembleia local por sua disposição de zelar pelo rebanho.

Tito e Timóteo são exemplos desses prepostos enviados às igrejas por um apóstolo com autoridade para eleger anciãos e instruir os irmãos em aspectos práticos da doutrina dos apóstolos. A Tito, Paulo diz: "Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei." (Tt 1:5). A Timóteo, ele escreve: "Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina... para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo a coluna e firmeza da verdade." (1 Tm 1:3; 3:15).

Se você entendeu que "anciãos", ou "bispos" ou "presbíteros" — que são sinônimos e sempre aparecem no plural — têm o sentido de zeladores ou síndicos da assembleia local, verá que muito do que vê na cristandade não tem base bíblica. Se entendeu também que na era pós-apostólica eles não são mais eleitos, nomeados, apontados ou denominados, mas reconhecidos por sua disposição em zelar pelo rebanho e, portanto, não ostentam nenhum título antes do nome, estará vacinado contra o "mindset" ou mentalidade herdada do arraial judaico-católico-protestante e seus sistemas clericais.

Outra instrução o apóstolo Paulo daria por seu exemplo vida: "De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem o vestuário. Sim, vós mesmos sabeis que para o que me era necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." (At 20:33-35). Não é exatamente isto que você vê na cristandade, com seus pastores gulosos e bispos milionários devorando a gordura das ovelhas. Percebe agora o privilégio que é aprender diretamente das Escrituras, sem a suposta "cobertura espiritual" inventada por algum líder ou instituição eclesiástica?

Tendo dito isto, vamos ao versículo de sua dúvida: "Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor." (1 Tm 5:20). O capítulo 5 de 1 Timóteo começou com instruções de como tratar pessoas de diferentes idades — algo importante para Timóteo que era um jovem e poderia ser levado pela energia da carne da juventude. Seria totalmente fora de ordem do um jovem repreender asperamente um irmão idoso. O trato com outros jovens também deveria ser respeitoso, e nunca faltar amor no tratamento com as "mulheres idosas", e nem se esquecer da "pureza" no trato das jovens. Paulo segue dando instruções sobre viúvas e jovens solteiras.

No primeiro versículo do 5 de 1 Timóteo a Versão Almeida Revista e Fiel traduz como "anciãos" a palavra grega "presbuteros". Mas no versículo 17 a mesma palavra grega é traduzida como "presbíteros", para diferenciar dos homens idosos do versículo 1. O versículo 17 está falando do ofício de ancião e que eles devem ser "estimados por dignos de duplicada honra", e não merecedores de "duplicados honorários", "dupla remuneração" ou "pagamento em dobro" como em outras versões. Embora a palavra grega original possa tanto ser usada para honra como para pagamento por algum serviço, é temeroso pensar que aqui o assunto seja dinheiro, pois precisaríamos ter no texto uma referência a um valor normal, para neste versículo o apóstolo falar de um valor duas vezes maior ou o dobro. Então entendo que esteja falando de honra mesmo, e não dinheiro.

Mas não se deve perder de vista que na continuação ele diz "principalmente os que trabalham na palavra e doutrina, porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E 'Digno é o obreiro do seu salário'." (1 Tm 5:17). Agora o assunto é sim mantimento material, e Paulo fala de irmãos que, além de praticarem o ofício de anciãos ou zeladores do rebanho local, usam de seu tempo total ou parcial para a pregação e ensino da Palavra, tempo este que deixam de usar para ganhar o sustento em alguma profissão.

Então cabe ao crente individualmente, e eventualmente à assembleia como um todo, ter a sensibilidade de identificar esses irmãos e colaborar em suas necessidades materiais. Mas nada aqui indica que o ancião, presbítero ou bispo seja um profissional da fé com carteira assinada e recebendo salário no final do mês, como é costume na maioria das organizações religiosas que os homens chamam de "igrejas".

A palavra "salário" na versão Almeida é traduzida como "recompensa" em outras versões, pois não se trata de um pagamento mensal como estamos acostumados. A mesma palavra grega aparece em Apocalipse 11:18 no sentido de "galardão" ou prêmio, e como "galardão da injustiça" em 1 Pedro 2:13, ao falar dos ganhos injustos dos "falsos doutores" que "por avareza farão de vós negócio" (2 Pe 2:1-3). Também pode ser usada como castigo por praticar o mal.

Depois de toda essa volta para situar você no que é uma doutrina bíblica sobre o governo local da assembleia ou igreja, sou obrigado a dar outra volta para você entender melhor a ordem "aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor." (1 Tm 5:20). Embora ela venha logo depois de "Não aceites acusação contra o presbítero (ou ancião), senão com duas ou três testemunhas." (1 Tm 5:19), o sentido do versículo 20 é mais amplo. Tenha tudo isso em mente enquanto lemos Mateus 18:15-20:

"Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.".

Repare que existe uma ordem de eventos: Primeiro, quando um irmão peca contra mim, eu não posso repreendê-lo publicamente logo de cara. Preciso primeiramente tratar disso em particular com ele. Caso ele se mantenha irredutível, aí devo buscar mais um ou dois irmãos como testemunhas da questão, na esperança de que esta seja resolvida e o problema morra aí. Perceba que até aqui nada vazou para a assembleia, mas é este o próximo passo: "se não as escutar, dize-o à igreja". Esta, com a autoridade delegada pelo Senhor aos "dois ou três reunidos" ao seu Nome, irá deliberar como proceder, e o que a assembleia deliberar será sancionado ou ligado no céu.

Se você entendeu que existem irmãos — os anciãos — que são reconhecidos como zeladores ou síndicos responsáveis por uma assembleia, irá entender também que uma questão entre irmãos não deve ser tornada pública sem antes buscar o conselho e instrução desses irmãos. Mesmo que a questão tenha sido tratada na presença de dois ou três (vers. 16), esses dois ou três não podem ser considerados como a assembleia decidindo formalmente sobre algo. Por isso o versículo 17 fala de levar o assunto à assembleia reunida, mas já devidamente condensado e com suas arestas aparadas co a ajuda dos anciãos, pois o papel deles é o de zelarem pela paz e boa ordem.

Agora você verá que as palavras ditas pelo apóstolo no começo do capítulo 5 de 1 Timóteo fazem mais sentido, como evitar uma repreensão áspera a idosos e tratar as moças com pureza. Também ajudará se você observar o que diz no versículo 21: "nada fazendo por parcialidade". É neste espírito que as questões devem ser tratadas numa assembleia. Podem existir sentimentos pessoais de indignação que interfiram na decisão da assembleia, e por isso deve-se evitar que aquele que foi pessoalmente ofendido participe das decisões, pois ele poderá agir com parcialidade.

O versículo 22 tem tudo a ver com o contexto: "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro". Isto nos alerta contra a pressa em julgarmos algo e sermos precipitados em dar uma sentença. Provérbios 20:25 nos ensina que "laço é para o homem o dizer precipitadamente: É santo! E só refletir depois de fazer o voto.".

A razão da cautela ao escutar uma questão, julgá-la e deliberar sobre ela, é que podemos acabar pessoalmente envolvidos e comprometidos ao apoiarmos algo que, a princípio parecia correto, e o tempo mostrou não ser. Costumamos usar a expressão "por a mão no fogo por alguém", o que pode nos deixar tão queimados quanto aquele cuja reputação endossamos de maneira equivocado. Daí o cuidado que os judeus tinham, em Neemias 7:1-3, de nunca abrirem as portas da cidade até que o sol estivesse a pino, quando não havia mais sombras que pudessem causar dúvidas. Eles deviam ser capazes de identificar com clareza quem estava entrando.

Quão valioso é o ditado popular que diz que "prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém". Muitas tristezas e divisões entre irmãos teriam sido evitadas se as questões não fossem tratadas no calor da indignação da carne, espalhando ao vento as penas de um travesseiro de denúncias e maledicências que depois podem ser impossíveis de serem recolhidas.

Às vezes, quando existe muita pressão na panela e o vapor gerado pode turvar a vista, o melhor é esperar as coisas esfriarem e Deus agir. Um bom exemplo disso aconteceu com Davi que, na energia da carne quis matar Nabal por sua ingratidão e desprezo. Felizmente Abigail, esposa de Nabal, foi sábia e prudente o suficiente para amainar os ânimos de Davi e fazê-lo esperar a hora de Deus. E esta não tardou, pois "passados uns dez dias, feriu o Senhor a Nabal, e este morreu." (1 Sm 25:38).

É neste sentido que em nosso capítulo 5 de 1 Timóteo a admoestação que vem quase no final é: "Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam." (1 Tm 5:24). Por isso evite "apostar todas as suas fichas" num cavalo precipitadamente, pois você poderá descobrir tarde demais que ele era o "azarão" daquele páreo.

Espero que tenha entendido que toda esta minha prudência em responder à sua dúvida sobre  repreender alguém em pecado na presença de todos. Um pecado deve ser algo claro e grave para chegar a este ponto, mas nunca antes de passar por todo o processo que a Palavra de Deus nos ensina, que é tratar particularmente com o irmão (se for apenas uma ofensa pessoal), depois, se não funcionar, fazê-lo na presença de testemunhas, então buscar o auxílio dos irmãos mais velhos e responsáveis na assembleia, para finalmente estes decidirem como levar ao conhecimento de todos e aplicar a disciplina adequada.

É bom lembrar que quando falamos de disciplina o último recurso é a excomunhão — a exclusão da pessoa da mesa do Senhor — descrita em 1 Coríntios 5. Existem outras formas de disciplina para pecados de menor gravidade, que podem ser aplicadas visando sempre a restauração do irmão, nunca sua destruição. E é por isso que é tão importante nunca envolver pessoas lesadas pela ofensa ocorrida, pois estas irão querer se livrar do irmão ofensor, e não restaurá-lo à comunhão.

Após caminhar sobre ovos por todo esse processo, ou como meu saudoso pai costumava dizer, "depois de fumar um rolo de fumo e comer um saco de sal", referindo-se ao tempo que essas coisas levam, é que se pode trazer a público uma repreensão por pecado, e é assim que vejo a admoestação: "Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam" (1 Tm 5:20-21).

Uma comunicação assim deve ser feita apenas entre os que estão em comunhão naquela assembleia local, ou eventualmente informando outras que aquele irmão tenha o costume de visitar, mas nunca em público, tanto para evitar constrangimento para aquela pessoa e seus familiares, como vergonha e motivo de zombaria entre incrédulos. Quando Davi recebeu a notícia da derrota e morte de Saul e Jônatas, ele declarou: "Como caíram os valentes! Não o noticieis em Gate, nem o publiqueis nas ruas de Asquelom, para que não se alegrem as filhas dos filisteus, nem saltem de contentamento as filhas dos incircuncisos." (2 Sm 1:19-20).

Somente assim a assembleia estará se preservando para não ser acusada de assédio moral ou "bullying", que é o constrangimento público de uma pessoa. Ouvi dizer que algumas denominações cristãs deixaram de lado todo tipo de julgamento de pecado, justamente para evitarem processos na justiça, mas isso é, como se diz aqui no interior, "matar a vaca para acabar com o carrapato".

O julgamento de pecado e a disciplina do ofensor são ordens bíblicas (veja 1 Coríntios 5), mas tudo deve ser feito com respeito, amor e visando a restauração, e não para alguém se livrar de um irmão por quem não nutre simpatia. Não deveria causar estranheza a assembleia ter essa autoridade e poder, pois vemos em jogos da Copa do Mundo o juiz, com a autoridade de que é investido, dar cartão vermelho e até expulsar de campo um infrator, e isso diante das câmeras transmitindo para bilhões de habitantes do planeta. Se alguém busca congregar em assembleia ao nome do Senhor Jesus, deve também saber que estará sujeito ao escrutínio, julgamento e penalidades que a Palavra de Deus indica no caso de pecado.

por Mario Persona

Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.
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